Espresso3 at ATD 2018 – Millenials, goldfish & other training misconceptions

Compartilhe!

So, my next guest is Clark Quinn, a great learning expert and we will talk about his new book, that is this book: Millennials, Goldfish & Other Training Misconceptions. 

I’m Wagner Cassimiro, and this is the Espresso3!

So, Clark, thank you so much! Could you give me an overview of your new book?

Sure, one of the problems in our industry, is people are following beliefs that aren’t justified in science. And so, they spend money on it, they may waste time on it, they may actually do things that hurt learners. So, what I needed to do was to give people a background to help defend themselves against this. A little bit of basic learning science and then just go through each one of the major ones that are happening and break it down, talk about why it’s appealing, what’s wright, what’s wrong and what you should do instead.

I’ve actually covered three different things.

So, one are myths. These are the thing that we’re proving wrong and yet people still do.

Second thing are superstitions. These are practices they follow without even being necessarily aware that they are doing this, but they’re not helpful.

And the last thing are misconceptions. There’s lot of things people throw terms about quickly and easily, and some people love it and some people hate it. And we need to tease that apart and help them understand what and when it makes sense, and for whom or when it doesn’t make sense.

And could you give me several examples?

Sure. So, from myths, learnings tales is one. That’s the belief the learners differ. We know learners differ! This isn’t news! But what happens is we can’t reliably identify it. The instruments that are available to do that, they test them psychometrically and they don’t actually, reliably, discriminate.

The second thing is trying to adapt learning to the learner. Doesn’t work! There are many analysis, many studies that try to identify this and they found out, basically it doesn’t work, it may even be kind of harmful. So instead what you should do is design for the learning outcome you need.

So, learnings tales is one.

Millennials is another one that drives me nuts. “Oh, just because of when you’re born we can sort of group you with other people”. That’s discrimination! People differ so much and so, what you really want to do is recognize that most of the stuff, you know, statistically there’s no real difference between what these people value at work by their age, for instance. But what does matter is different ages you do things differently. So, when you’re younger you want more certification, because you don’t have the experience to point to. When you’re older you don’t need it. So, you find differences, but they tend to be by your age, not your generation, and generation turns out to be not a valid concept.

And there’s many more. Dale’s Cone, attention span of a goldfish, brain training. The list goes on, I’ve got 16 of them.

Superstitions are things like, what Will Thalheimer talks about, who you’ve interviewed as well, smile sheets. Like that’s a valid form of evaluation of learning. It turns out no. The correlation between what people think of the learning experience and what it actually does is zero! It’s .09, which is zero with a rounding error.
And finally misconceptions. Things like 702010 and the Kirkpatrick model, some people love it, some people hate it. Let’s unpack them and find out what’s valid, what’s good and what’s not!

OK, Thank you so much!

TRADUÇÃO

Então, meu próximo convidado é Clark Quinn, um grande especialista em aprendizagem e vamos falar sobre seu novo livro, que é: Millennials, Goldfish & Other Training Misconceptions. 

Eu sou Wagner Cassimiro e este é o Espresso3!

Então, Clark, Muito obrigado! Você poderia me dar uma visão geral do seu novo livro?

Claro, um dos problemas em nossa indústria é que as pessoas estão seguindo crenças que não são justificadas pela ciência. E assim, eles gastam dinheiro com isso, eles podem perder tempo com isso, eles podem realmente fazer coisas que prejudicam os aprendizes. Então, o que eu precisava fazer era dar às pessoas um contexto para ajudar a se defenderem contra isso. Um pouco de ciência básica de aprendizagem e, em seguida, basta percorrer cada um dos principais que estão acontecendo e descrevê-los, falar sobre o porquê são atraentes, o que é certo, o que é errado e o que você deve fazer ao invés.

Eu realmente cobri três coisas diferentes.

Então, um são mitos. Essas são as coisas que estamos provando estar erradas e ainda assim as pessoas ainda fazem.

A segunda coisa são superstições. Estas são práticas que as pessoas seguem, sem estarem necessariamente conscientes de que estão fazendo isso, mas não ajudam.

E a última coisa são equívocos. Há muitas coisas que as pessoas lançam termos rapidamente e facilmente, e algumas pessoas adoram e algumas pessoas odeiam. E precisamos separá-los e ajudar as pessoas a entender o que e quando faz sentido, e para quem ou quando não faz sentido.

Você poderia me dar exemplos?

Claro. Então, a partir dos mitos, os contos de aprendizagem são um. Essa é a crença que os aprendizes diferem. Nós sabemos que os aprendizes são diferentes! Isso não é novidade! Mas o que acontece é que não podemos identificar isto de confiavelmente. Os instrumentos que estão disponíveis para fazer isso, eles os testam psicometricamente e não discriminam de forma confiável.

A segunda coisa é tentar adaptar a aprendizagem ao participante. Não funciona! Existem muitas análises, muitos estudos que tentam identificar isso e descobriram basicamente que não funciona, pode até ser meio prejudicial. Então, ao invés disso, o que você deve fazer é projetar para o resultado de aprendizagem que você precisa.

Então, os contos de aprendizagem são um.

Millennials é outro que me deixa louco. “Oh, só porque quando você nasce nós podemos agrupar você com outras pessoas”. Isto é discriminação! As pessoas diferem muito e, portanto, o que você realmente quer fazer é reconhecer que a maioria das coisas, você sabe, estatisticamente não há diferença real entre o que essas pessoas valorizam no trabalho por sua idade, por exemplo. Mas o que importa é que para diferentes idades, você faz as coisas de maneiras diferentes. Então, quando você é mais jovem, você quer mais certificação, porque você não tem a experiência para mostrar. Quando você é mais velho, você não precisa disso. Então você encontra diferenças, mas eles tendem a ser da sua idade, não a sua geração e geração acaba por não ser um conceito válido.

E há muitos outros. O Cone de [Edgar] Dale, capacidade de atenção de um peixe dourado, treinamento cerebral. A lista continua, eu tenho 16 deles.

Superstições são coisas como o que Will Thalheimer fala, quem você entrevistou também, escalas de sorriso. Como se essa fosse uma forma válida de avaliação da aprendizagem. Só que não. A correlação entre o que as pessoas pensam da experiência de aprendizagem e o que ela realmente faz é zero! É 0,09, que é zero com uma margem de erro.
E finalmente equívocos. Coisas como 702010 e o modelo de Kirkpatrick, algumas pessoas adoram, algumas pessoas odeiam isso. Vamos abrí-los e descobrir o que é válido, o que é bom e o que não é!

Muito obrigado!

Compartilhe!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *