Dos resultados esperados às experiências educacionais

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Promover ações educacionais que vão mudar comportamentos dos colaboradores e que por sua vez vão trazer resultados ao negócio é a forma mais comum dentro das nossas organizações. Hoje veremos as limitações deste raciocínio e apresentar uma abordagem mais apropriada para isso. Eu sou Wagner Cassimiro e este é o Espresso3.

Antes de tudo é importante falarmos porque esta visão apresentada na introdução não está errada, apenas limitada. Está limitada pois nem sempre uma única ação educacional consegue garantir um resultado organizacional como um todo. Geralmente, existem várias variáveis que compõem este grande objetivo, este grande resultado esperado, e precisamos então destrinchá-los.

Por conta disso, a forma mais apropriada é nós pensarmos ao contrário, ou seja, começando a partir da leitura dos resultados organizacionais esperados. A partir de então, nós definimos quais sãos os comportamentos e o que as pessoas precisarão fazer de melhor para garantir estes resultados. E somente a partir daí, nós desenhamos as ações educacionais.

Apresentamos agora uma ferramenta composta por quatro passos que ajudará você a estruturar este raciocínio dentro de sua organização:

  1. Primeiro passo: Qual demanda de negócios será atingida?
  2. Segundo passo: O que os participantes farão de diferente e melhor?
  3. Terceiro passo: Quem será capaz de ver e confirmar estas mudanças?
  4. Quarto passo: Como você vai medir e documentar estes resultados?

A aplicação destes quatro passos parece gerar uma mudança sutil, mas na verdade transforma totalmente o jeito como nós enxergamos nossas demandas e como apontamos soluções educacionais apropriadas.

Inspirado em: As seis disciplinas (Pollock et all)

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