So, my next guest here is Bruno and we will talk about his new book that’s called: No way: the big bad boss era is over.
I’m Wagner Cassimiro and this is the Espresso3!
Bruno, nice to meet you!
Wagner, pleased to meet you too!
First of all, could you explain the name of your book?
Yes, When I was studying my leadership over the last 25 years I saw that we have to concentrate more and more on the inner leadership element of the human being. And we are coming now in an era where everything, everybody is talking about artificial intelligence, about digitalization, but in the main elements, it remains an analog leader who will lead other people.
For me it’s very important that when I look into the last 15 years, what is happening in the world, there’s less and less good profound deep leadership. We have maybe good managers, but the question is: “Are our managers also capable of being a good leader?”. Because those are two distinct elements.
I developed, it’s not a theory, but it’s a mental setting about the metaphor of using the onion as the metaphor for the human being.
When you are in the kitchen, I’m an ex chef, next to be a sociologist, my studies, I cut a lot of onions. So, I see all these layers, the more you go from the hard outside of the onion you go into the inner layers of the onion it’s becoming softer and in the middle of your onion are your most precious elements and your talents of the human being. Your values, your self-confidence, your self-knowledge and the way you feel inside with your culture, with your religion, whatever, it will be reflecting in the outer circle and in the outside of your onion in your behavior.
So, my book, No way: the big bad boss era is over, is talking about what is needed to become good leader and values are the center and the soul of my onion. Because, going back to the kitchen, if you compare the rotting process of an onion and of a lemon, a lemon is always rotting from the outside. You see, the chemical process from the outside, but with the onion, the chemical process of rotting is in the inside. But with human beings and with leaders you don’t see that directly. It’s only when you start in a new company and you say “Oh my God! Why did I take that job and why is this boss always angry and not motivating me?”. It’s because in those layers of that leader, inside there is a process which is not good. So, when we do also coaching, we have to work on the inner layers and then see how we can change the behavior from the outside. Because if you want to change the behavior from the outside leader you have to work on the inner layers.
Could you share some of your new studies?
I am now busy with studying specially the clinical psychological elements of which are these talents that you have to develop. I created a list of about 130 talents that we think that a manager and a leader needs, and what I detected is when asking always the same question to my leaders in my workshops, what are in your opinion the talents of a good leader of tomorrow, then I see that it’ about the soft skills, the emotional intelligence, and that’s bout 70% of the content and only 30% are the so called managerial skills.
What I see also is that we talked in the past about the hard skills and the soft skills. The soft skills the human wants, the right brain and the left brain was for the managerial. I think there is a change, and that we see it also here at ATD, and in the conferences and in the studies, that the really soft skills become the hard skills and the hard skills become the soft skills.
The second element is that when you see the shift of the generations into our companies we’re getting more and more these young generations inside. We call them the Millennials. There are already two Millennials! There are those who are already 30, 35 years old, I think something like you!
Yeah!
I am the old one! And then you have the young generations, who are really the Millennials, who are now 20 years old. They want a completely different style of leadership and what I’m explaining in my book, that is what I’m explaining in my key notes, in my speeches, in my workshops, is to look at the way we have to change our type of leadership in the companies, because for the first time in our history of the industries, the five generations are in the company. I’m a 60 one, you have the people of 50, you have the people of 40, you have the people of 30 and the people of 20. But they all need leadership! It means that these have to adapt altogether in the shift towards these transformations of, and I call it, the soul of the analog leader in a digital vulgar world. Because it’s changing so quickly. And that’s the tittle of maybe my new book.
And when will you launch this book in Brazil?
The first prints have been done. Yes, last week!
Unfortunately I cannot show a picture but I can assure you, it will be launched in June, in São Paulo.
OK! Thank you so much!
Thank you, Wagner,!
So, don’t miss this launch in Brazil.
Absolutely! I will be there!
Thank, you! Bye bye!
Thank you very much!
TRADUÇÃO
Então, meu próximo convidado aqui é o Bruno e vamos falar sobre o novo livro dele que é chamado:No way: the big bad boss era is over.
Eu sou Wagner Cassimiro e este é o Espresso3!
Bruno, prazer em conhecê-lo!
Wagner, prazer em conhecê-lo também!
Primeiro de tudo, você poderia explicar o nome do seu livro?
Sim, quando eu estava estudando minha liderança nos últimos 25 anos, vi que temos que nos concentrar cada vez mais no elemento de liderança interna do ser humano. E estamos chegando agora em uma era onde tudo, todo mundo está falando sobre inteligência artificial, sobre digitalização, mas nos principais elementos, continua sendo um líder analógico que vai liderar outras pessoas.
Para mim, é muito importante que, quando olho para os últimos 15 anos, o que está acontecendo no mundo, há cada vez menos uma liderança boa e profunda. Talvez tenhamos bons gerentes, mas a questão é: “Nossos gerentes também são capazes de ser bons líderes?”. Porque esses são dois elementos distintos.
Eu desenvolvi, não é uma teoria, mas é um cenário mental sobre a metáfora de usar a cebola para o ser humano.
Quando você está na cozinha, eu sou um ex-chef, ao lado de ser um sociólogo nos meus estudos, eu cortei muitas cebolas. Então, eu vejo todas essas camadas, quanto mais você vai do lado de fora duro da cebola para as camadas internas vai ficando mais macia e no meio da sua cebola estão seus elementos mais preciosos e seus talentos do ser humano. Seus valores, sua autoconfiança, seu autoconhecimento e a maneira como você se sente dentro de sua cultura, com sua religião, seja o que for, estará refletindo no círculo externo e no exterior de sua cebola em seu comportamento.
Então, meu livro, No way: the big bad boss era is over, está falando sobre o que é necessário para se tornar um bom líder e os valores são o centro e a alma da minha cebola. Porque, voltando para a cozinha, se você comparar o processo de apodrecer de uma cebola e de um limão, um limão está sempre apodrecendo do lado de fora. Você vê, o processo químico do lado de fora, mas com a cebola, o processo químico de apodrecer está no interior. Mas com seres humanos e com líderes você não vê isso diretamente. É só quando você começa em uma nova empresa e você diz “Oh meu Deus! Por que eu aceitei esse trabalho e por que esse chefe está sempre zangado e não me motivando?”. É porque, nessas camadas desse líder, dentro dele há um processo que não é bom. Então, quando fazemos coaching, temos que trabalhar nas camadas internas e ver como podemos mudar o comportamento de fora. Porque se você quiser mudar o comportamento do líder externo, você tem que trabalhar nas camadas internas.
Você poderia compartilhar alguns de seus novos estudos?
Agora estou ocupado estudando especialmente os elementos psicológicos clínicos de quais são esses talentos que você precisa desenvolver. Criei uma lista de cerca de 130 talentos que achamos que um gerente e um líder precisam, e o que eu detectei é quando sempre faço a mesma pergunta aos meus líderes em meus workshops, quais são na sua opinião os talentos de um bom líder de amanhã então eu vejo que é sobre as habilidades comportamentais, a inteligência emocional, e isso é cerca de 70% do conteúdo e apenas 30% são as chamadas habilidades gerenciais.
O que vejo também é que falamos no passado sobre as habilidades técnicas e as habilidades comportamentais. As habilidades comportamentais que o humano quer, o cérebro direito e o esquerdo eram para o gerencial. Eu acho que há uma mudança, e que vemos também aqui na ATD, e nas conferências e nos estudos, que as habilidades comportamentais na verdade se tornam as habilidades técnicas e as habilidades técnicas se tornam as habilidades comportamentais. O segundo elemento é que quando você vê a mudança das gerações nas nossas empresas, estamos tendo cada vez mais essas jovens gerações. Nós os chamamos de Millennials. Já existem dois Millennials! Há quem já tem 30, 35 anos, acho que é como você!
É isso aí!
Eu sou o velho! E então você tem as jovens gerações, que são realmente os Millennials, que agora têm 20 anos de idade. Eles querem um estilo completamente diferente de liderança e o que estou explicando em meu livro, é o que estou explicando em minhas palestras, em meus discursos, em meus workshops, é olhar para a maneira como temos que mudar nosso tipo de liderança nas empresas, porque pela primeira vez em nossa história das indústrias, as cinco gerações estão na empresa. Eu tenho 60, você tem as pessoas de 50, você tem as pessoas de 40, você tem as de 30 e as de 20. Mas todos eles precisam de liderança! Isso significa que eles têm que se adaptar completamente à mudança para essas transformações, e eu chamo isso, a alma do líder analógico em um mundo digital vulgar. Porque está mudando tão rapidamente. E esse é, talvez, o título do meu novo livro.
E quando você lançará este livro no Brasil?
As primeiras impressões foram feitas. Sim, semana passada!
Infelizmente não posso mostrar uma foto, mas posso garantir, será lançado em junho, em São Paulo.
OK! Muito obrigado!
Obrigado Wagner!
Então, não perca este lançamento no Brasil.
Sem dúvida! Eu estarei lá!
Obrigado! Tchau!
Muito obrigado!