Níveis e estratégias de aprendizagem – O modelo de Rosenberg

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Você sabe escolher a estratégia educacional mais apropriada para a sua solução? Eu sou Wagner Cassimiro e este é o Espresso3.

Dentro do nosso mantra “Centrado no usuário, focado em desempenho”, nós temos o conceito do Rosenberg que nos ajuda muito a escolher a melhor estratégia educacional conforme o nível de proficiência do nosso público-alvo.

No primeiro estágio, temos o novato, aquele que acabou de entrar na organização, ou que acabou de assumir uma nova posição. Ele não tem o domínio sobre diversas competências. O segundo estágio é o competente, aquele que em certos padrões básicos consegue fazer a sua entrega. Já no terceiro estágio, temos o experiente, aquele que já consegue ter um domínio não por completo, mas que atua em algumas situações de complexidade maior. E, por fim, temos o especialista, aquele que tem um amplo domínio do assunto e que já superou diversos desafios.

Bem, dentro destes quatro estágios nós temos que quanto mais novato é esta pessoa, maior será a abordagem de prover alguns recursos instrucionais que geralmente são mais estruturados porque as demandas são mais comuns. Então, utilizam-se muito as abordagens de sala de aula, um e-learning estruturado, ou mesmo em formato blended.

Conforme a pessoa se torna mais especialista e tem este maior domínio, o que temos que promover são ações muito mais informais, on the job, utilizando muito as práticas de gestão do conhecimento e de suporte ao desempenho, porque as demandas são únicas e o próprio especialista se torna mais protagonista do seu próprio desenvolvimento.

Em síntese, o que o Novato quer é que você o mostre como desempenhar o trabalho e para isso você pode utiliza tanto o elearning, quanto o treinamento presencial. Já o competente prefere que você o ajude a fazer melhor, por isso que a prática deliberada e o coaching são mais apropriados. Já o experiente, ele quer que você o ajude a encontrar o que ele precisa, por isso você tem que prover tempo e informação para ele. Para o especialista temos: “Eu criarei o meu próprio caminho”. Assim, ele quer autonomia, espaço,  pois ele é o protagonista do seu próprio desenvolvimento.

 

Inspirado em: Rosenberg (2006)

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