Olá, voltamos ao CBTD 2019. Estou agora com a Talita Caetano da Softplan e nós vamos falar sobre o programa de onboarding. Sou Wagner Cassimiro e este é o Espresso3.
Tudo bem Talita?
Tudo joia!
No seu ponto de vista, quais são os principais diferenciais do programa de onboarding da Softplan para vocês estarem aqui concorrendo ao prêmio de finalista?
São diversos diferenciais, mas aqui para trazermos alguns pontuais. Primeiro diferencial que posso dizer é essa interação. Nós tiramos a responsabilidade do programa que estava concentrada dentro do DHO, dentro de uma área de RH para diversas outras áreas. Nós corresponsabilizamos, criamos uma cocriação dentro da Softplan.
Um segundo ponto que posso trazer para você é que nós aproximamos nossos desenvolvedores dos nossos usuários finais. Hoje trabalhamos com procuradorias e às vezes falamos “procuradores”. Parece tão abstrato, tão subjetivo, mas nós materializamos o trabalho desses procuradores na vida destes nossos desenvolvedores. Nós promovemos essa aproximação de experiências.
Um outro ponto que posso trazer também é a própria aceleração da curva de aprendizado desses desenvolvedores. Nós tínhamos o cenário de uma curva longa, uma curva difícil, e uma curva totalmente desestruturada. Era um tempo de 6 a 12 meses que essas pessoas levavam para se sentir pertencidas e para sentirem que estavam performando. Hoje, com a estruturação do programa, nós chegamos ao cenário de 3 meses. Nós concentramos dentro do período de experiência.
Uma descrição geral, quais são as principais atividades de aprendizagem desse onboarding?
O onboarding é bastante robusto, bastante completo. Nós trabalhamos com trilhas de aprendizagem. Umas das nossas principais trilhas, que entendemos como carro chefe é trilhas de negócio, onde temos uma imersão no negócio de procuradorias.
Às vezes achamos que precisamos capacitar tecnicamente, mas na verdade percebemos que trazer significado para o trabalho dessas pessoas foi onde conquistamos e aceleramos essa curva de aprendizagem. Essa trilha é um grande diferencial, é onde fazemos essa aproximação.
Outra questão são os desafios mensais. Nós temos desafios técnicos. Ao final dos 30, 60, 90 dias desse colaborador, ele tem desafios de baixa complexidade, média complexidade e alta complexidade.
Além disto, nós damos protagonismo para este colaborador. Como permitimos este protagonismo? A partir de autoavaliações. Nós perguntamos para o colaborador o que ele está aprendendo e o que ele não está aprendendo. Nós damos voz. É ele que é dono da aprendizagem dele, então é ele que vai nos dizer o que está fazendo sentido e o que não está. É um programa muito robusto, muito completo.
Muito obrigado!
Obrigada!